Campanha 40 dias
Oração e jejum, chave mestra para o impossível
Devocionário 16
Segunda-feira, 16 de Maio de 2011
Jejum no Antigo Testamento
Segurança na estrada
Após a proclamação de Ciro, imperador persa, para que Israel retornasse à sua terra, Esdras, o sacerdote, recebeu a incumbência, contudo, a viagem era perigosa, os desertos estavam cheios de ladrões prontos a cometer assassinatos por pequenas somas. Normalmente, poucos ousaria fazer esta viagem, Esdras e seus companheiros sabiam que suas vidas estariam em perigo. Então, o sacerdote Esdras, assegurou ao rei que o seu Deus era o Deus de toda a terra. Sendo assim, o que ele poderia fazer? Esdras fez a única coisa ao seu alcance, fez um chamado à oração e jejum:
"Então apregoei ali um jejum junto ao rio Aava, para nos humilharmos perante o nosso Deus, para lhe pedirmos jornada feliz para nós, para nossos filhos e para tudo o que era nosso. Porque tive vergonha de pedir ao rei, exército e cavaleiros para nos defenderem do inimigo no caminho, porquanto já lhe havíamos dito: a boa mão do nosso Deus é sobre todos os que o buscam, para o bem deles; mas a sua força e a sua ira contra todos os que o abandonam. Nós, pois, jejuamos, e pedimos isto ao nosso Deus, e ele nos atendeu. Esdras 8.21-23"
Tendo completado o seu jejum, Esdras e os seus companheiros inicaram a jornada. Eles levaram consigo muito ouro e muita prata, os quais teriam sido considerados um grande prêmio para os bandos de ladrões que infestavam os desertos do país. Porém a mão de Deus estava com eles e os protegia do inimigo ao longo do caminho. Então eles chegaram a Jerusalém a salvo, e lá descarregaram o ouro e a prata com segurança.
Segurança é uma palavra comum nos dias em que estamos a viver. Muitos não se sentem seguros nem mesmo em suas próprias casas, quanto mais em outro lugar que não lhes proporciona esta tal segurança. No entanto, quero concluir ao dizer que, só encontraremos abrigo seguro em Jesus Cristo, Deus vos abençoe, até amanhã.
Pr. Gilvan Alexandre
Igreja Evangélica Comunhão Plena
Contactos: (00351) 210157617; 960111385
Jejum não é sacrifício, é sacro-ofício, e é prazer! Foi por isto que Jesus disse que ele deve ser praticado em “secreto”, pois fazê-lo em público é o caminho para a corrupção da devoção, pois vira show de santificação,é o caminho dos fariseus.
ResponderEliminarJejum deve ser a declaração do prazer da alma no silêncio, na quietude e na meditação do ser de Deus.
O Jejum precisa de ser carregado de amor e amizade com Deus. Mas o verdadeiro jejum é como separar um tempo para gozar amores num lugar secreto, com o Deus da nossa vida. Esse jejum nos faz falta!
O Jejum deve ser discreto, apaixonado, amoroso, silencioso. Tal prática enche o coração de gozo, sensibiliza a alma, e dá voluntariedade ao espírito. Quem come esse jejum vive de amor e gratidão...Aleluia!