A ligação entre a igreja e Israel

Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz. Antes vocês nem sequer eram povo, mas agora são povo de Deus; não haviam recebido misericórdia, mas agora a receberam.” (1Pedro 2.9-10)

A igreja cristã é o povo de Deus. Essa figura, com as outras inúmeras figuras adotadas (templo, cidade de Deus, sacerdócio, geração eleita, doze tribos etc.), expressa a histórica ligação com o Antigo Testamento, com Israel. Enquanto no episódio do Sinai (Êxodo 19) todo o Israel ainda era considerado como o povo de Deus, posteriormente essa designação foi transferida para a parte remanescente do povo que havia permanecido fiel a Deus (Isaías 1.910.22). Essa ideia do remanescente, por sua vez, teve sua realização na igreja do Novo Testamento, a qual, sendo a “geração eleita”, o “sacerdócio real” por meio do perdão de Jesus Cristo, representa o novo povo de Deus.
A diferença entre a igreja cristã e Israel, o antigo povo da aliança, é observada no seguinte: o chamado de Israel é terreno, o chamado da igreja é celestial (Filipenses 3.20); Israel adora a Deus no templo, a igreja ora a ele em espírito (Levítico 17.8-9João 4.24); Israel aguarda sua restauração na Terra Prometida, a igreja estará para sempre com o Senhor (Deuteronômio 30.4-51Tessalonicenses 4.17). Todavia, há uma continuidade (uma ligação) entre Israel e a igreja porque muitos judeus creem em Jesus como o Messias e a igreja é composta tanto de judeus convertidos quanto de gentios convertidos (Efésios 2.11-22). Por isso, não separemos o povo de Deus do Antigo e do Novo Testamentos, mas oremos para a salvação definitiva de Israel.

Fonte: Site chamada.com.br
Autor: Lothar Gassmann

FÉ QUE TRIUNFA

A fé move-nos, dá-nos a firmeza de que necessitamos para prosseguir sempre motivado a chegar ao nosso porto seguro.



Temos nos Salmo 73, o relato interessante do salmista Asafe quando quase esteve desviado os seus pés na caminhada em sua caminhada de fé, ele mesmo diz: "Quanto a mim, os meus pés quase que se desviaram; pouco faltou para que escorregassem os meus passos", Salmos 73:2. E porque? Vejamos a seguir.

Embora Deus seja bom para com seu povo, o salmista observou que geralmente os ímpios prosperavam, Salmos 73:3-12, enquanto quem serve a Deus parece sofrer mais, Salmos 73:13,14. O salmista, um fiel servo de Deus, Salmos 73:1.13, ficou aborrecido ao comparar as suas aflições com a evidente prosperidade e felicidade aparente de muitos ímpios, Salmos 73:2.3. Porém Deus restaura a confiança do salmista nEle e nos seus caminhos, ao revelar o fim trágico dos ímpios e a verdadeira bênção dos justos, Salmo 73:16-28.

Quando esta revelação veio ao salmista? Veio quando este entrou no templo de Deus, conforme declara "até que entrei no santuário de Deus; então entendi eu o fim deles", Salmo 73:17. Deus revela ao salmista o fim de todos, mostra a vida na perspectiva da eternidade, Salmo 73:17-20. O final para os justos será de vem-aventuranças, Salmo 73:25-28, o mesmo não será para os que nesta vida se esquecem de Deus. 

Aprendemos com o salmista que, vale a pena viver aqui nesta vida, seja ela como for, rico ou pobre, com saúde, sem saúde, com muitos ou poucos amigos, criticado ou não, que o que verdadeiramente importa é fazer parte da família de Deus, não desviar-se de seus justos caminho. ser perseverante até o fim. Devemos levar em canta que esta vida é breve, quando colocamos em perspectiva com a eternidade.

Não importa se o ímpio prospera, nossa maior riqueza, é o próprio Deus - Ele está sempre connosco, guiando-nos pelo seu poder, Salmo 73:23.24 e ainda nos receberá em glória, Salmo 73:24. Como o próprio a apóstolo Paulo diz em Filipenses 1:21 "Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho".

Há evidências de um Criador no universo, diz analista da Nasa ao comentar descobertas


A ideia de que religião e ciência são incompatíveis não é apoiada pela analista de dados da Nasa, Gladys Kober. Segundo ela, há muita coisa nas descobertas científicas que apontam para a ideia da existência de uma inteligência por trás da existência da vida no universo. “A criação fala do seu Criador assim como uma obra de arte reflete o gosto, talento e personalidade de um artista. Através da ciência podemos ver evidências que fortemente apontam para uma super inteligência por trás da arquitetura do universo. Estas evidências são tão convincentes que vários cientistas seculares mencionam esta super inteligência”, afirmou Gladys Kober.
Em entrevista ao portal G1, a especialista da agênia espacial norte-americana pontuou que, embora muitos cientistas não creiam na existência de um poder sobrenatural, outros tantos pesquisadores, de alto nível – inclusive com indicações e prêmios Nobel – expressaram sua crença em Deus, expondo que sua fé não era conflitante com as descobertas científicas.
“Por exemplo, [o físico alemao Albert] Einstein escreveu: ‘A harmonia das leis naturais revela uma Inteligência de tal superioridade que, comparada a ela, todo o pensamento sistemático e ações dos seres humanos são uma reflexão totalmente insignificante’”, destacou Kober.
Ainda nesse contexto, o rabino Jacques Cukierkon, que auxilia na doutrina da Congregação Judaica de Piracicaba (CJP), pontuou que Einstein era judeu, e assim como as descobertas e os prêmios de outros cientistas judeus comprovam, seu trabalho mostrou que a fé e a ciência não são autoexcludentes: “Ciência e fé caminham juntas sim”, disse o rabino.
O pensamento é compartilhado pelo pastor Carlos Eduardo Aranha Neto, líder da Igreja Presbiteriana de Campinas (SP): “É uma das coisas que a gente sempre considera no estudo da teologia. As duas coisas podem ser vistas combinadas. Até mesmo nesta forma de entender as coisas de Deus. A gente tem que pensar que Ele mesmo é o Criador da própria ciência. No nosso conceito, a fé não descarta a ciência e também a ciência não descarta a fé”, afirmou.
Fonte: site gospelmais