Campanha 40 Dias
Oração e jejum, chave mestra para o impossível
Oração e jejum, chave mestra para o impossível
Devocionário 38
Terça-feira, 7 de Junho de 2011
A religião é para ser vivida.
A religião cristã deve ser vivida no seu todo, e ela tem sua base no ensino de Jesus Cristo. Todo ensino deixado por Cristo se encontra na sua palavra, a Bíblia Sagrada. Em nossa comunidade estamos a viver nestes dias, uma jornada de 40 dias de oração e jejum. Tem sido dias de muitos aprendizado respeito da oração e do jejum. Hoje vamos falar sobre obstáculo à oração, que são vários, contudo, vamos falar apenas de um que tem afligido nossas famílias, e que não tem sido observado.
Peço-vos que leiam todo o trecho de 1Pedro 3.1-7. Este trecho trata de um problema de relacionamento familiar, esposo e esposa. O último versículo termina assim: "... para que não sejam impedidas as vossas orações" (1Pedro 3.7). As orações de quem? As orações do esposo e da esposa. Quantos crentes que passam a vida a orar e a jejuar, a pedirem a Deus pela salvação do seu cônjuge, contudo, no dia-a-dia, não relacionam bem com o seu companheiro.
Os versos de 1 até ao 6, tratam do relacionamento da mulher para com o seu esposo. Chama a atenção da esposa para: a sua submissão ao seu esposo (Verso 1); para que se preocupe mais com a salvação dele, do que com sua própria aparência (Verso 3); ainda fala sobre o seu caráter interior (Verso 4) "... um espírito manso e quieto..."
O verso 7, é dedicado ao trato devido que o homem deve dedicar à sua esposa. Apenas um versículo, contudo, há aqui três coisas que o esposo deve cuidar em relação a sua esposa. Primeiramente, deve demonstrar consideração e compreensão, convivendo com sua esposa com amor e em harmonia com a Palavra de Deus, conforme (Efésios 5.25-33; Colossenses 3.19). Em segundo lugar, o esposo deve demonstrar respeito como co-herdeiros da graça de Deus e da salvação. Ela como vaso mais frágil, deve ser honrada, sustentada, ajudada e protegida. Por fim, em terceiro lugar, o esposo deve evitar qualquer tratamento injusto e impróprio para com ela.
Conclusão, se queremos ver as nossas orações atendidas, é melhor que, antes de qualquer coisa tenhamos uma vida de bons relacionamentos, sobretudo, com aqueles que são nossos domésticos na fé. Como disse no princípio, a religião cristã é para ser vivida no seu todo, e ela tem como base de ensino, a Bíblia Sagrada. Não tente por outras vias, não vale a pena.
Pr. Gilvan Alexandre
Igreja Evangélica Comunhão Plena
Contatos: (00351) 210157617; 960111385
“Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te. Também as atarás como sinal na tua mão, e te serão por frontal entre os olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas.” (Dt 6.5-9)
ResponderEliminarA Bíblia ensina como devemos o proceder entre marido e mulher, pais e filhos, a família e Deus, a família e o mundo e todas as demais relações humanas.
Só é possível possuir um lar feliz, colocando o Senhor Deus no centro e observando os ensinamentos bíblicos.
O casamento bem-sucedido requer que o Senhor seja o centro, que a atenção do casal esteja n´Ele. Por melhor que seja o esposo (a) sempre haverá imperfeições; afinal, somos humanos, imperfeitos na essência e sujeitos ao pecado. É relativamente normal surgirem algumas desavenças e mau-estar no relacionamento. São duas pessoas com personalidades próprias,distintas que unidas estão pelo Senhor e pelo amor que sentem mutuamente mas, aonde as divergências surgem.
Como contornar estas situações? É o momento da auto-negação, do sentar e conversar como santos, abertamente e na unção do Espírito Santo. Lembremo-nos: “Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados.” (1Pe 4.8) Uns para com os outros, inclui a (o) esposa (o). Cada cônjuge precisa de pagar o preço para o relacionamento fluir; reconhecendo os pontos fracos, as tendências, as imperfeições e submetendo-as à vontade de Deus.
É este aspeto verdadeiramente essencial no nosso relacionamento a dois, centrar todos os nossos atos primeiramente no Senhor! Ceder ao outro...Quanta verdade e quanta dificuldade...