JESUS PARA TODOS OS GOSTOS


Jesus das Testemunhas de Jeová também amam a Jesus, mas não o Jesus da Bíblia. Antes de nascer nesta terra, Jesus era Miguel, o Arcanjo. Ele é um deus, mas não o Deus Jeová. Quando o Jesus deles se tornou um homem, deixou então de ser um deus. Não houve ressurreição física do Jesus dos Testemunhas de Jeová; Jeová suscitou o seu corpo espiritual, escondeu os seus restos mortais, e agora, novamente, Jesus existe como um anjo chamado Miguel. A Bíblia promete que, ao morrer crente em nosso Senhor e Salvador, a pessoa imediatamente estará com Jesus, 2Co 5.8; Fp 1.21-23. Com o Jesus deles, no entanto, somente 144.000 Testemunhas de Jeová terão este privilégio - mas não depois da morte, porque eles são aniquilados quando morrem. Ou seja, eles gastam um período indefinido em um estado inactivo e inconsciente; de facto deixam de existir. A minha comunhão com Jesus bíblico, no entanto, é inquebrável e eterna.
 
O Jesus dos Mórmons. "Jesus", o irmão de Lúcifer.       Os ensinamentos heréticos sobre Jesus incluem todo tipo inimaginável de ideias sem base bíblica. O "Jesus Cristo" dos Mórmons, por exemplo, não poderia estar mais longe do Jesus da Bíblia. O Jesus inventado por Joseph Smith, que a seguir inspirou o nome da sua igreja, é o primeiro filho de Elohim, tal como todos os humanos, anjos e demónios são filhos espirituais de Elohim. Este Jesus mórmon tornou-se carne através de relações físicas entre Elohim (Deus, o Pai, o qual tinha um corpo físico) e a virgem Maria. O Jesus mórmon é meio-irmão de Lúcifer. Ele veio à terra para se tornar um deus. A sua morte sacrificial dará imortalidade a qualquer criatura (incluindo animais) na ressurreição. No entanto, se uma certa criatura, individualmente, vai passar a sua eternidade no inferno ou em um dos três céus, isto fica por conta do seu comportamento (incluindo o comportamento dos animais).
 
O Jesus dos mulçumanos. O Jesus dos mulçumanos não foi crucificado e nem morreu numa cruz pelos nossos pecados. O Jesus mulçumano, Alá levou-o para o céu logo antes da crucificação. Judas é quem morreu na cruz. O Jesus mulçumano é o próprio Deus, que se tornou homem. Alá é o único Deus. Jesus foi um grande profeta, mas somente um homem.
 
"Jesus", do evangelho da prosperidade.      Até mesmo alguns que se dizem Evangélicos promovem um Jesus diferente. Os chamados pregadores do movimento da fé e da prosperidade promovem um Jesus que foi materialmente próspero. De acordo com o evangelista John Avanzini, cujas roupas chiques reflectem o seu ensino, Jesus vestia roupas de marca (uma referência à sua túnica sem costura) semelhantes às vestidas por reis e mercadores ricos. Usando uma argumentação distorcida, um pregador do sucesso, chamado Robert Tilton, declarava que ser pobre é pecado, e já que Jesus não tinha pecado, então, obviamente, ele devia ter sido extremamente rico. O pregador da confissão positiva Fred Price explica que dirige um Rolls Royce simplesmente porque está a seguir os passos de Jesus. Oral Roberts sustenta a ideia de que, pelo facto de terem tido um tesoureiro (Judas), Jesus e os Seus discípulos deviam ter muito dinheiro.

"Jesus", Católico, ainda preso numa cruz.       Os católicos romanos também amam a Jesus. O Jesus dos Católicos Romanos que eu conhecia era o bebê do natal, ou o Cristo do crucifixo, com o seu corpo continuamente dependurado na cruz, simbolizando, de forma apropriada, o sacrifício repetido perpetuamente na missa e a Sua obra de salvação incompleta. Aproximadamente há dois milénios, o Jesus da Bíblia pagou totalmente a dívida dos meus pecados. Ele não necessita mais dos sete sacramentos, da liturgia, do sacerdócio, do papado, da intercessão de Sua mãe, das indulgências, das orações pelos mortos, do purgatório, etc. para ajudar a salvar alguém. Os Católicos Romanos dizem que amam a Jesus, mesmo quando se chamam de Católicos Carismáticos, Católicos "Evangélicos", ou Católicos Renascidos, mas na verdade eles amam um Jesus que não é o Jesus bíblico. Ele é "um outro Jesus".
 
"Jesus", uma ideia espiritual.       O Jesus Cristo das seitas da ciência da mente (Ciência Cristã, Ciência Religiosa, Escola Unitária do Cristianismo, etc.) não é diferente de qualquer outro ser humano. "Cristo" é uma ideia espiritual de Deus e não uma pessoa. Jesus nem sofreu nem morreu pelos pecados da humanidade, porque o pecado não existe. Ao invés disto, ele ajudou a humanidade a desacreditar que o pecado e a morte são factos. Esta é a "salvação" ensinada pela tal Ciência Cristã.
 
Fonte: www.iqc.pt

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